Nosso Sagrado (documentário): mudanças entre as edições
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(O documentário investiga a perseguição e o racismo religioso contra o Candomblé e a Umbanda, que foram criminalizadas na Primeira República e na Era Vargas. Durante esse período mais de 200 objetos foram apreendidos pela polícia.) |
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Realização: Quiprocó Filmes e Liberte Nosso Sagrado | Realização: Quiprocó Filmes e Liberte Nosso Sagrado | ||
Direção, argumento e roteiro: Fernando Sousa, Gabriel Barbosa & Jorge Santana<br/> Assistente de direção: Mariana Medeiros e Viviane Tavares<br/> Direção de Fotografia: Luis Felipe Marques Ferreira<br/> Câmera: Baruc Carvalho, Gabriel Barbosa, Ian Cheibub e Luis Felipe Marques Ferreira<br/> Câmeras adicionais: Larissa Cargnin, Mariana Medeiros, Roger Cipó<br/> Pesquisa: Fernando Sousa, Gabriel Barbosa e Jorge Santana<br/> Som direto: Vilson Almeida<br/> Produção: Mariana Medeiros e Viviane Tavares<br/> Arte gráfica: Flavia Mattos<br/> Edição, montagem e finalização: André Pacheco | Direção, argumento e roteiro: Fernando Sousa, Gabriel Barbosa & Jorge Santana<br/>Assistente de direção: Mariana Medeiros e Viviane Tavares<br/>Direção de Fotografia: Luis Felipe Marques Ferreira<br/>Câmera: Baruc Carvalho, Gabriel Barbosa, Ian Cheibub e Luis Felipe Marques Ferreira<br/>Câmeras adicionais: Larissa Cargnin, Mariana Medeiros, Roger Cipó<br/>Pesquisa: Fernando Sousa, Gabriel Barbosa e Jorge Santana<br/>Som direto: Vilson Almeida<br/>Produção: Mariana Medeiros e Viviane Tavares<br/>Arte gráfica: Flavia Mattos<br/>Edição, montagem e finalização: André Pacheco | ||
| Músicas: “Baticum de Bará" e “Angola Muzenza” <br />Fonograma e direitos autorais gentilmente cedidos por Lucio Sanfilippo e Luiz Antonio Simas | ||
== Sinopse == | == Sinopse == | ||
O documentário investiga a perseguição e o racismo religioso contra o Candomblé e a Umbanda, que foram criminalizadas na Primeira República e na Era Vargas. Durante esse período mais de 200 objetos foram apreendidos pela polícia. As peças sagradas da Umbanda e Candomblé foram expostas como "Coleção Magia Negra" e ainda hoje encontram-se sob a posse do Museu da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. A partir da fala de religiosos, pesquisadores e militantes, buscamos entender a importância do acervo sagrado afro-brasileiro, a luta pela sua libertação e os efeitos do racismo religioso. | O documentário investiga a perseguição e o racismo religioso contra o Candomblé e a Umbanda, que foram criminalizadas na Primeira República e na Era Vargas. Durante esse período mais de 200 objetos foram apreendidos pela polícia. | ||
As peças sagradas da Umbanda e Candomblé foram expostas como "Coleção Magia Negra" e ainda hoje encontram-se sob a posse do Museu da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. A partir da fala de religiosos, pesquisadores e militantes, buscamos entender a importância do acervo sagrado afro-brasileiro, a luta pela sua libertação e os efeitos do [[Racismo Religioso|racismo religioso]]. | |||
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Edição atual tal como às 06h39min de 26 de junho de 2023
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
Ficha Técnica[editar | editar código-fonte]
Gênero: Documentário
Realização: Quiprocó Filmes e Liberte Nosso Sagrado
Direção, argumento e roteiro: Fernando Sousa, Gabriel Barbosa & Jorge Santana
Assistente de direção: Mariana Medeiros e Viviane Tavares
Direção de Fotografia: Luis Felipe Marques Ferreira
Câmera: Baruc Carvalho, Gabriel Barbosa, Ian Cheibub e Luis Felipe Marques Ferreira
Câmeras adicionais: Larissa Cargnin, Mariana Medeiros, Roger Cipó
Pesquisa: Fernando Sousa, Gabriel Barbosa e Jorge Santana
Som direto: Vilson Almeida
Produção: Mariana Medeiros e Viviane Tavares
Arte gráfica: Flavia Mattos
Edição, montagem e finalização: André Pacheco
Músicas: “Baticum de Bará" e “Angola Muzenza”
Fonograma e direitos autorais gentilmente cedidos por Lucio Sanfilippo e Luiz Antonio Simas
Sinopse [editar | editar código-fonte]
O documentário investiga a perseguição e o racismo religioso contra o Candomblé e a Umbanda, que foram criminalizadas na Primeira República e na Era Vargas. Durante esse período mais de 200 objetos foram apreendidos pela polícia.
As peças sagradas da Umbanda e Candomblé foram expostas como "Coleção Magia Negra" e ainda hoje encontram-se sob a posse do Museu da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. A partir da fala de religiosos, pesquisadores e militantes, buscamos entender a importância do acervo sagrado afro-brasileiro, a luta pela sua libertação e os efeitos do racismo religioso.
[editar | editar código-fonte]
Mostras e Festivais [editar | editar código-fonte]
- Afro-latino Fest NYC
- Festival Visões Periféricas
- 4ª Mostra do Filme Marginal