Caxambu do Salgueiro: mudanças entre as edições
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O grupo foi inspiração para o sambista e ilustre morador da comunidade, Almir Guineto, na composição da música Dança do Caxambu, sucesso da década de 1980. O Jongo do Caxambu do Salgueiro é uma das mais importantes manifestações folclóricas do morro, e tem em pessoas como Tia Dorinha, 89 anos, e Ninica, 77 anos, o símbolo de uma tradição que passa de geração a geração. | |||
== Lema == | |||
Em atuação até hoje, o lema do grupo é “Dando continuidade à história que começou antes da gente”. E eles dão mesmo, com roupas feitas em chita e o bater do tambor, mulheres e homens dançam e cantam jongo em praças, eventos e comemorações. Para o Caxambu do Salgueiro não há tempo, data, nem espaço ruim, sempre é momento de celebrar. | |||
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Edição atual tal como às 12h37min de 26 de setembro de 2023
Caxambu do Salgueiro é um grupo situado no morro do Salgueiro, Rio de Janeiro, e que se destina a fortalecer a cultura africana na região. Sua principal expressão é o Jongo do Caxambu, uma das mais importantes manifestações folclóricas do morro.
Autoria: Fabiana Batista, NPC.
Sobre[editar | editar código-fonte]
A formação do grupo se confunde com o próprio nascimento da comunidade do morro Salgueiro, na cidade do Rio de Janeiro que data do início do século 19, quando negros libertos das fazendas do interior do Rio, Espírito Santo e Minas, começaram a ocupar o local. Em entrevista para o jornal O Globo, em 7 de junho de 2013, Tia Denise, uma das figuras ilustres do grupo de jongo, afirma que o compromisso “é não deixar a cultura afro morrer”, pois é uma forma dos integrantes afirmarem sua identidade.
O grupo foi inspiração para o sambista e ilustre morador da comunidade, Almir Guineto, na composição da música Dança do Caxambu, sucesso da década de 1980. O Jongo do Caxambu do Salgueiro é uma das mais importantes manifestações folclóricas do morro, e tem em pessoas como Tia Dorinha, 89 anos, e Ninica, 77 anos, o símbolo de uma tradição que passa de geração a geração.
Lema[editar | editar código-fonte]
Em atuação até hoje, o lema do grupo é “Dando continuidade à história que começou antes da gente”. E eles dão mesmo, com roupas feitas em chita e o bater do tambor, mulheres e homens dançam e cantam jongo em praças, eventos e comemorações. Para o Caxambu do Salgueiro não há tempo, data, nem espaço ruim, sempre é momento de celebrar.