Curso de Comunicação Popular do NPC: mudanças entre as edições
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O Curso de Comunicação Popular do Núcleo Piratininga de Comunicação promove, anualmente, a integração de cerca de 40 jovens, entre 17 e 30 anos. São moradores de bairros da periferia e das favelas da região do Grande Rio e de municípios vizinhos, estudantes de comunicação, jornalistas recém-formados, participantes de movimentos sociais e de coletivos de comunicação popular. | O Curso de Comunicação Popular do Núcleo Piratininga de Comunicação promove, anualmente, a integração de cerca de 40 jovens, entre 17 e 30 anos. São moradores de bairros da periferia e das favelas da região do Grande Rio e de municípios vizinhos, estudantes de comunicação, jornalistas recém-formados, participantes de movimentos sociais e de coletivos de comunicação popular. | ||
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Sua dinâmica é composta por aulas, atividades de campo, reuniões, pesquisas, publicações impressas e virtuais. Para as turmas novas, o conteúdo programático apresentado ao longo dos meses é definido pela equipe do NPC em conjunto com a rede de professores/monitores que trabalham de forma conjunta. | Sua dinâmica é composta por aulas, atividades de campo, reuniões, pesquisas, publicações impressas e virtuais. Para as turmas novas, o conteúdo programático apresentado ao longo dos meses é definido pela equipe do NPC em conjunto com a rede de professores/monitores que trabalham de forma conjunta. | ||
No caso de turmas avançadas, compostas por ex-alunos, o conteúdo é definido junto aos participantes, em reuniões que acontecem nos meses que antecedem o início das aulas. | No caso de turmas avançadas, compostas por ex-alunos, o conteúdo é definido junto aos participantes, em reuniões que acontecem nos meses que antecedem o início das aulas. | ||
No total, são 50 horas-aulas realizadas em espaços articulados pelos alunos ou pela equipe do NPC. | No total, são 50 horas-aulas realizadas em espaços articulados pelos alunos ou pela equipe do NPC. | ||
Ao final das aulas, os alunos produzem o jornal impresso Vozes das Comunidades. Eles decidem a pauta, escrevem, revisam as matérias e fazem a diagramação. Tudo a partir do que acumularam ao longo do curso. A distribuição do jornal é feita no ato “Grito dos Excluídos”, que acontece anualmente em 7 de setembro, como uma manifestação dos movimentos sociais paralela ao desfile militar oficial. | Ao final das aulas, os alunos produzem o jornal impresso Vozes das Comunidades. Eles decidem a pauta, escrevem, revisam as matérias e fazem a diagramação. Tudo a partir do que acumularam ao longo do curso. A distribuição do jornal é feita no ato “Grito dos Excluídos”, que acontece anualmente em 7 de setembro, como uma manifestação dos movimentos sociais paralela ao desfile militar oficial. | ||
Os alunos mantêm o Blog Vozes das Comunidades ([http://vozesdascomunidades.org http://vozesdascomunidades.org]) e um grupo de Whatsapp, através do qual acompanham os acontecimentos no Rio e no Brasil e planejam ações conjuntas. | |||
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Edição das 18h22min de 3 de setembro de 2019
Autora: Luisa Santiago
O Curso de Comunicação Popular do Núcleo Piratininga de Comunicação promove, anualmente, a integração de cerca de 40 jovens, entre 17 e 30 anos. São moradores de bairros da periferia e das favelas da região do Grande Rio e de municípios vizinhos, estudantes de comunicação, jornalistas recém-formados, participantes de movimentos sociais e de coletivos de comunicação popular.
Em 2018, o curso chegou à sua 13ª edição.
Trabalhamos valores como a solidariedade, a conquista de direitos sociais, o respeito ao meio ambiente, a ideia de igualdade entre mulheres e homens, o combate ao racismo, o respeito às culturas tradicionais e a denúncia da violência do Estado nas favelas.
O fortalecimento da Comunicação Popular se mostra cada vez mais importante. É através dela que é possível o amadurecimento dos laços comunitários e o desenvolvimento de uma consciência coletiva a partir da emergência de temas comuns, da representatividade e da construção de um projeto coletivo para gestão do espaço público e dos bens comuns.
Além de produtores de conteúdo, os comunicadores populares são multiplicadores tanto daquilo que produzem – para dentro e para fora do local onde atuam –, quanto dos saberes adquiridos ao longo do processo de formação.
Sua dinâmica é composta por aulas, atividades de campo, reuniões, pesquisas, publicações impressas e virtuais. Para as turmas novas, o conteúdo programático apresentado ao longo dos meses é definido pela equipe do NPC em conjunto com a rede de professores/monitores que trabalham de forma conjunta.
No caso de turmas avançadas, compostas por ex-alunos, o conteúdo é definido junto aos participantes, em reuniões que acontecem nos meses que antecedem o início das aulas.
No total, são 50 horas-aulas realizadas em espaços articulados pelos alunos ou pela equipe do NPC.
Ao final das aulas, os alunos produzem o jornal impresso Vozes das Comunidades. Eles decidem a pauta, escrevem, revisam as matérias e fazem a diagramação. Tudo a partir do que acumularam ao longo do curso. A distribuição do jornal é feita no ato “Grito dos Excluídos”, que acontece anualmente em 7 de setembro, como uma manifestação dos movimentos sociais paralela ao desfile militar oficial.
Os alunos mantêm o Blog Vozes das Comunidades (http://vozesdascomunidades.org) e um grupo de Whatsapp, através do qual acompanham os acontecimentos no Rio e no Brasil e planejam ações conjuntas.