Prevenção à violência armada em Manguinhos (cartilha): mudanças entre as edições

Revisão
(Revisão)
Linha 1: Linha 1:


[[File:Cartilha Fiocruz.jpg|frame|right|x700px|Imagem da capa da cartilha]]
== Introdução ==
== Introdução ==
<p dir="ltr" style="text-align:justify; margin-top:0pt; margin-bottom:0pt"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="line-height:1.3800000000000001"><span style="font-size:11pt"><span style="font-variant-numeric:normal"><span style="font-variant-east-asian:normal"><span style="vertical-align:baseline"><span style="white-space:pre-wrap">A Cartilha de Prevenção à Violência Armada em Manguinhos é um material lançado em novembro de 2019 a partir de uma parceria entre instituições de pesquisa e movimentos sociais no Rio de Janeiro. O material inédito aproxima os temas de saúde e segurança pública e reúne informações sobre a rede de proteção social a vítimas de violência, medidas preventivas e de tratamento à saúde mental, além de indicadores do impacto na saúde dos moradores de Manguinhos, Maré e Jacarezinho.</span></span></span></span></span></span><span style="line-height:1.3800000000000001"><span style="font-size:11pt"><span style="font-variant-numeric:normal"><span style="font-variant-east-asian:normal"><span style="vertical-align:baseline"><span style="white-space:pre-wrap">O livreto, que possui cerca de 50 páginas, foi feito em formato de bolso e é direcionado tanto a moradores de Manguinhos quanto aos agentes de segurança pública – dois dos principais grupos afetados em sua saúde, segundos os organizadores. A iniciativa é da Coordenação de Cooperação Social da Fiocruz em parceria com o Centro Latino Americano de Estudos sobre Violência e Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Claves/Ensp/Fiocruz).</span></span></span></span></span></span></span></p>
<p dir="ltr" style="text-align:justify; margin-top:0pt; margin-bottom:0pt"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="line-height:1.3800000000000001"><span style="font-size:11pt"><span style="font-variant-numeric:normal"><span style="font-variant-east-asian:normal"><span style="vertical-align:baseline"><span style="white-space:pre-wrap">A Cartilha de Prevenção à Violência Armada em Manguinhos é um material lançado em novembro de 2019 a partir de uma parceria entre instituições de pesquisa e movimentos sociais no Rio de Janeiro. O material inédito aproxima os temas de saúde e segurança pública e reúne informações sobre a rede de proteção social a vítimas de violência, medidas preventivas e de tratamento à saúde mental, além de indicadores do impacto na saúde dos moradores de Manguinhos, Maré e Jacarezinho.</span></span></span></span></span></span><span style="line-height:1.3800000000000001"><span style="font-size:11pt"><span style="font-variant-numeric:normal"><span style="font-variant-east-asian:normal"><span style="vertical-align:baseline"><span style="white-space:pre-wrap">O livreto, que possui cerca de 50 páginas, foi feito em formato de bolso e é direcionado tanto a moradores de Manguinhos quanto aos agentes de segurança pública – dois dos principais grupos afetados em sua saúde, segundos os organizadores. A iniciativa é da Coordenação de Cooperação Social da Fiocruz em parceria com o Centro Latino Americano de Estudos sobre Violência e Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Claves/Ensp/Fiocruz).</span></span></span></span></span></span></span></p>


<span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="line-height:1.3800000000000001"><span style="font-size:10.5pt"><span style="background-color:#ffffff"><span style="font-variant-numeric:normal"><span style="font-variant-east-asian:normal"><span style="vertical-align:baseline"><span style="white-space:pre-wrap">A rotina escolar de territórios marcados pela violência também é impactada e os resultados estão disponíveis no dicionário: baixa frequência dos estudantes, dificuldades de concentração nas aulas, adoecimento psíquico de alunos e trabalhadores são alguns dos aspectos destacados por Michelle Oliveira, educadora da Educação de Jovens e Adultos (EJA-Manguinhos). O EJA atende aproximadamente 200 estudantes, sendo a maioria deles moradores de Manguinhos, Maré e Jacarezinho, atualmente em funcionamento na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e na RedeCCAP, organização comunitária da favela de Vila Turismo.</span></span></span></span></span></span></span></span>
<span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="line-height:1.3800000000000001"><span style="font-size:10.5pt"><span style="background-color:#ffffff"><span style="font-variant-numeric:normal"><span style="font-variant-east-asian:normal"><span style="vertical-align:baseline"><span style="white-space:pre-wrap">A rotina escolar de territórios marcados pela violência também é impactada e os resultados estão disponíveis no dicionário: baixa frequência dos estudantes, dificuldades de concentração nas aulas, adoecimento psíquico de alunos e trabalhadores são alguns dos aspectos destacados por Michelle Oliveira, educadora da Educação de Jovens e Adultos (EJA-Manguinhos). O EJA atende aproximadamente 200 estudantes, sendo a maioria deles moradores de Manguinhos, Maré e Jacarezinho, atualmente em funcionamento na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e na RedeCCAP, organização comunitária da favela de Vila Turismo.</span></span></span></span></span></span></span></span>[[File:Cartilha Fiocruz.jpg|frame|Imagem da capa da cartilha|alt=|centro]]&nbsp;
 
&nbsp;


== Resultados Preliminares da Pesquisa ==
== Resultados Preliminares da Pesquisa ==
1 705

edições