Guerra pacificação e militarização: mudanças entre as edições

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Estudo relacionado ao trabalho: [[Clássicos e contemporâneos sobre favelas Curso IESP-UERJ|Clássicos e contemporâneos sobre favelas: Curso IESP-UERJ]].
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  Autoria: '''Alex, Alyssa Trotte, Beatriz  Araújo, Cintia Frazão e Lucas Carvalho'''
  Autoria: '''Alex, Alyssa Trotte, Beatriz  Araújo, Cintia Frazão e Lucas Carvalho'''
 
=== Introdução ===
O presente verbete faz parte do trabalho final da disciplina "Clássicos e Contemporâneos sobre Favelas", lecionado pela Prof.ª Doutora Palloma Menezes, no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ), no primeiro semestre de 2024. Este verbete corresponde a aula de número 10. Este verbete foi escrito a dez mãos por alunos e alunas da pós-graduação inscritos na disciplina, sendo eles: Alyssa Ribeiro Perpeto Trotte, Alex, Beatriz Araújo, Cintia Frazão e Lucas Carvalho. Neste verbete, objetivamos analisar e apresentar quatros textos que compõem a bibliografia obrigatória da disciplina ao leitor. Por fim, sintetizamos o debate realizado presencialmente em sala, no campus IESP-UERJ, tecidos coletivamente entre a Prof.ª Palloma Menezes, colegas da disciplina e os debatedores.


=== Textos debatidos ===
=== Textos debatidos ===
=== Entre o individualismo e a solidariedade: dilemas da política e da cidadania no Rio de Janeiro. ===
 
==== Entre o individualismo e a solidariedade: dilemas da política e da cidadania no Rio de Janeiro. ====
Na primeira seção do artigo intitulada “de ‘cidade maravilhosa’ a  ‘cidade partida’: duas representações do Rio de Janeiro” a autora descreve a passagem do Rio como uma cidade maravilhosa, título atribuído por uma escritora francesa, no livro La ville marveilleuse, para representação de “cidade partida”, advinda de uma série de analistas que interpretaram o crescimento da violência na chave da “questão social”.
Na primeira seção do artigo intitulada “de ‘cidade maravilhosa’ a  ‘cidade partida’: duas representações do Rio de Janeiro” a autora descreve a passagem do Rio como uma cidade maravilhosa, título atribuído por uma escritora francesa, no livro La ville marveilleuse, para representação de “cidade partida”, advinda de uma série de analistas que interpretaram o crescimento da violência na chave da “questão social”.


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