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O jovem ficou quase dois meses em privação de liberdade até que em uma audiência a pessoa que o reconheceu anteriormente disse que Danilo não tinha semelhanças com o assaltante. Quando conseguiu sair da prisão descobriu que estava sendo acusado injustamente nas mesmas circunstâncias, mas conseguiu o direito de responder em liberdade e a vítima voltou atrás, dizendo que não havia sido ele. Ocorreu o arquivamento do processo e ele não foi indiciado.<ref>[https://www.bbc.com/portuguese/brasil-58119703 Fui preso após foto do meu Facebook ir parar em álbum de suspeitos]</ref> | O jovem ficou quase dois meses em privação de liberdade até que em uma audiência a pessoa que o reconheceu anteriormente disse que Danilo não tinha semelhanças com o assaltante. Quando conseguiu sair da prisão descobriu que estava sendo acusado injustamente nas mesmas circunstâncias, mas conseguiu o direito de responder em liberdade e a vítima voltou atrás, dizendo que não havia sido ele. Ocorreu o arquivamento do processo e ele não foi indiciado.<ref>[https://www.bbc.com/portuguese/brasil-58119703 Fui preso após foto do meu Facebook ir parar em álbum de suspeitos]</ref> | ||
Infelizmente ocorreu pela terceira vez uma acusação indevida para Danilo: o delegado da 76° Delegacia de Polícia (DP) de Niterói não realizou o reconhecimento presencial com as vítimas de um crime e o indiciou a partir de uma fotografia.<blockquote>A advogada Juliana Sanches, que integra o Instituto de Defesa da População Negra (IDPN), organização que assumiu o caso de Danilo, disse que a audiência contou com a presença de todos os envolvidos. Segundo ela, as duas vítimas alegaram não se lembrarem das características dos acusados e chegaram a informar aos policiais na ocasião, porém, mesmo assim, foram pressionadas ao reconhecimento. Por sua vez, o policial envolvido alegou não se recordar do caso.<ref>[https://www.brasildefato.com.br/2023/04/12/jovem-negro-prova-inocencia-pela-3-vez-apos-ser-acusado-por-erro-de-reconhecimento-facial Jovem negro prova inocência pela 3ª vez após ser acusado por erro de reconhecimento facial]</ref></blockquote><references /> | Infelizmente ocorreu pela terceira vez uma acusação indevida para Danilo: o delegado da 76° Delegacia de Polícia (DP) de Niterói não realizou o reconhecimento presencial com as vítimas de um crime e o indiciou a partir de uma fotografia.<blockquote>A advogada Juliana Sanches, que integra o Instituto de Defesa da População Negra (IDPN), organização que assumiu o caso de Danilo, disse que a audiência contou com a presença de todos os envolvidos. Segundo ela, as duas vítimas alegaram não se lembrarem das características dos acusados e chegaram a informar aos policiais na ocasião, porém, mesmo assim, foram pressionadas ao reconhecimento. Por sua vez, o policial envolvido alegou não se recordar do caso.<ref>[https://www.brasildefato.com.br/2023/04/12/jovem-negro-prova-inocencia-pela-3-vez-apos-ser-acusado-por-erro-de-reconhecimento-facial Jovem negro prova inocência pela 3ª vez após ser acusado por erro de reconhecimento facial]</ref></blockquote> | ||
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Além dos casos apresentados, diariamente diversas<references /> |
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